DIA 1- O ACIDENTE DE RUBENS BARRICHELLO.
Durante os dias 29/04/1994 à 01/05/1994, acontecia do Grand Premio de San Marino, em Imola, na Itália.
Esse raceweekend marcado pela dor, pelo luto, pela tragédia e acima de tudo, pela negligência da confederação que deveria cuidar dos pilotos e zelar por sua integridade.
O clima do race weekend já demonstrava que seria caótico quando o piloto brasileiro Rubens Barrichello, durante a segunda sessão de treinos livres da sexta-feira (29), passa por cima da zebra alta da Variante Bassa, com uma velocidade aproximada de 225km e capota o carro, sofrendo um grave acidente.

O carro do piloto ficou quase de cabeça para baixo e o impacto da força G foi tão forte que, se o ângulo do acidente tivesse mudado em 2cm, poderia ter sido fatal.

Rubinho ficou desacordado por cerca de 6 min e meio e foi transferido para o hospital de helicóptero. Seu diagnóstico foi uma fratura no nariz e nas costelas que o deixou de fora das pistas no restante do fim de semana.
Em sua breve passagem no hospital, ele recebeu a visita do brasileiro Ayrton Senna que ao sair, deu uma entrevista emocionada, que mais tarde, descobrimos ser a sua última.
Galvão Bueno, amigo íntimo de Senna e a voz por trás das narrações de sua carreira na F1, afirmou que naquele dia, o piloto brasileiro estava falando sobre pegar pesado nas cobranças em termos de melhorias na segurança do esporte.
Senna, que era muito conhecido por essa batalha, viu no acidente de Rubinho, mais uma chance de argumentar a favor do que acreditava.




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